20 de fevereiro de 2011
19 de fevereiro de 2011
A deseducação sexual através dos anos
É obvio que estamos todos acostumados a ver cenas de sexo, nudez e violência na tv e nos jornais diariamente e achar absolutamente normal, porém nós somos adultos e já sabemos muito bem onde enfiar o nariz. Mas o que dizer de uma criança de 9 anos que assiste às mesmas cenas com a priminha de 12 anos do lado?
Ontem mesmo estava eu observando dentro de um dos HPS onde trabalho o quanto nossos Pais são culpados pelo nosso grau de vulgaridade. E não é pra ficarem chocados. É a realidade.
Só pra começar, uma historinha.
Uma jovem de mais ou menos uns 30 anos na aparência (as vezes distorcida pela sofrida vida que se leva, deu entrada na ala pediatrica do referido hospital com um bebê de mais ou menos 2 aninhos, em estado de inconsciencia no colo. Ela gritava: "gente pelo amor de Deus acudam minha filha, ela está babando e se retorcendo toda tem uns 15 min! ainda bem que agente mora aqui perto."
A menor estava tendo um episódio convulsivo (neste caso ocasionada por febre, visto que a criança estava com 42ºC de temperatura corporal. Os cuidados foram imediatos. Convulsões em menores até 6 anos, aproximadamente são absolutamente normais, mas requerem cuidados.
Mas, o que me chamou realmente a atenção, visto que não trabalho na assistência direta ao paciente (fiquei só observando a conduta da pediatra, enfermeira e técnicos de enfermagem da pediatria)e sim na supervisão de triagem nos dois Pronto-Socorros da cidade, foi o que veio atrás. Isso realmente me fez realizar o post de hoje.
Considerando ser situado na periferia trash da cidade, já tem-se idéia do naipe das pessoas (embora muitas famílias honestas rezidam naquele bairro). E foi aí que logo atras daquela mae nervosa, veio o pai, com uma cara de bravo (SIM, porque as pessoas já entram 'armadas' dentro dos Ps's desta cidade. É uma espécie de blindagem natural aos desleixos do meu patrão), procurava por notícias da mulher com a criança e com ele trazia na mão uma outra criança, idêntica àquela trazida nos braços da mulher, porém uns 10 anos mais velha. Menininha bonitinha, cabelos compridos. Uns 13 anos. cinturinha fina, o brotinho do seio já nascendo e uma blusinha de lycra, surrada, sem soutien, um palmo acima do umbigo e um shortinho jeans de uma chave.
Pronto socorro sempre é um ambiente lotado de muito estresse e sufoco, mas há imundície em todo lugar. Foi unânime os olhos famintos, nojentos de cerca de uns 10 homens que estavam alí, naquela ante-sala de urgencia e emergência para as recém-nascidas curvas daquela menininha, que no máximo fazia a sexta série do ensino fundamental.
Imediatamente eu me perguntei: PORRA, que mãe é essa que não orienta nem enxerga que o corpo daquela garota está mudando?
Logicamente que a garota devia estar vestida daquele jeitinho em casa e depois do acontecido foram tds ao hospital. Sabemos que na rua deveriamos nos vestir diferente, mas se observarmos ao nosso redor é cada vez mais precoce e indecorozo o vestir de nossas crianças.
Na minha época (não há tanto tempo assim)da década de 90, lembro perfeitamente o cuidado que se tinha pra falar e até mesmo pra se ter acesso a esse tipo de coisa!
Vestiam-se diferente as crianças. As meninas com vestidinhos simpáticos e os meninos com tênis que pisca e suspensórios de verniz vermelho.
Brincava-se de pira cola,alta,esconde,garrafa,roda, bicicleta, barbie, volei,tacoball. Faziamos merenda as 3 da tarde com baré e pão com cremutcho (huuum), na tv passava chaves, chiquititas, carrocel, ouvia-se a xuxa, angélica e mara se degladiar pela atençao das criancinhas. Iamos no parque de diversoes realmente pra se divertir e por ai vai.
Hj em dia o que as crianças têm? Video game que espirra sangue na tela, novelinha mexicana dos adolescentes ficando grávidos aos 16 anos; orkut, twitter e facebook que são a maior merda social; sexo nas novelas das 9 horas, onde crianças de seis anos não dormem antes da meia noite, onde o acesso a vídeos eróticos é imenso na internet, onde ir pro parque de diversão aos 10 anos de idade está fora de cogitação, porque crianças de 10 anos querem ouvir restart, vestir calça jeans colorida e transar com o coleguinha da carteira do lado pra ver se é legal.
Acredito que o SEXO além de banalizado tenha sido 'jogado' às crinaças com maior naturalidade depois do É O TCHAN. JURO! não é pra rir. A conversa adequada com os pais na idade correta não tem sido eficiente (isso qd ocorrem), as meninas rebolam o bunbunzinho com intenções diretas de seduzir quem pra eles olha e os meninos, espertos que são , aproveitaram o embalo. hj vê-se a falta de educação sexual que acontece com esse povo todo! Quem dera fosse só no Brasil(esse fim de mundo) e pronto! Mas não, isso é geral! onde faz frio não dá pra usar um shortinho 'carla perez", mas dá pra fazer mt coisa que eu sei. Mas voticontá, brasieliro é mt filho da puta! e pirigueti calorenta é o que não falta por aqui.
O grau de ignorância dos pais sobre o tema também tem influencia direta com esse problema (sim, porque pra mim isso é um problema social!).
Dou um doce pra quem achar que sexo ainda é tabu. me convença!
Meu primo de 13 anos, descobrí vendo o orkut, sabe de mais coisa do que eu e aos treze eu nem sabia o início..quem dirá o fim disso tudo!
o fato é que se você têm pais que pouco se importam com a repercussão do shortinho de lycra que sua filha vai usar aos 10 anos de idade, afinal, as amiguinhas usam, a priminha usa tbm e a mãe tbm axa lindo e adora usar um vermelho, coladinho...
Não que eu seja machista, mas a postura de uma mulher é suficiente para deixa-la no chão. eu, por exemplo me importo muito com o que as pessoas que amo pensam sobre mim.
Cada vez mais nossas crianças são estupradas pela nossa ignorância e deseducação sexual que vêm ocorrendo crescentemente ao longo dessa década. Cada garotinha que aparece morta, estuprada aos 9 anos, eu me sinto culpada pelos cds do E o TCHAN que eu comprei. Talvez não devesse essa culpa à sociedade, mas à mente desocupada e inócua de um animal, mas esta tem sim sua parcela de culpa, logicamente alheio a outros fatores sociais.
Também é residente o fato de ser um caminho sem volta e uma luta perdida, afinal, é natural viver na esbórnia nos dias de hj não é mesmo?
O que aconteceu com as mães (cada vez mais jovens) que conversavam com as crianças como se comportar e informar pros rebentos desde cedo o que é camisinha?
Pra mim, não há fio de esperança que sustente a depredação dos mais diversos valores sociais neste lugar. O corpo virou merante um instrumento de satisfação pessoal e não mais o sagrado templo do Espírito Santo de Deus.
É caros amigos, estamos fadados a convivem para sempre com o bundalelê no Apê que vem por aí.
Ontem mesmo estava eu observando dentro de um dos HPS onde trabalho o quanto nossos Pais são culpados pelo nosso grau de vulgaridade. E não é pra ficarem chocados. É a realidade.
Só pra começar, uma historinha.
Uma jovem de mais ou menos uns 30 anos na aparência (as vezes distorcida pela sofrida vida que se leva, deu entrada na ala pediatrica do referido hospital com um bebê de mais ou menos 2 aninhos, em estado de inconsciencia no colo. Ela gritava: "gente pelo amor de Deus acudam minha filha, ela está babando e se retorcendo toda tem uns 15 min! ainda bem que agente mora aqui perto."
A menor estava tendo um episódio convulsivo (neste caso ocasionada por febre, visto que a criança estava com 42ºC de temperatura corporal. Os cuidados foram imediatos. Convulsões em menores até 6 anos, aproximadamente são absolutamente normais, mas requerem cuidados.
Mas, o que me chamou realmente a atenção, visto que não trabalho na assistência direta ao paciente (fiquei só observando a conduta da pediatra, enfermeira e técnicos de enfermagem da pediatria)e sim na supervisão de triagem nos dois Pronto-Socorros da cidade, foi o que veio atrás. Isso realmente me fez realizar o post de hoje.
Considerando ser situado na periferia trash da cidade, já tem-se idéia do naipe das pessoas (embora muitas famílias honestas rezidam naquele bairro). E foi aí que logo atras daquela mae nervosa, veio o pai, com uma cara de bravo (SIM, porque as pessoas já entram 'armadas' dentro dos Ps's desta cidade. É uma espécie de blindagem natural aos desleixos do meu patrão), procurava por notícias da mulher com a criança e com ele trazia na mão uma outra criança, idêntica àquela trazida nos braços da mulher, porém uns 10 anos mais velha. Menininha bonitinha, cabelos compridos. Uns 13 anos. cinturinha fina, o brotinho do seio já nascendo e uma blusinha de lycra, surrada, sem soutien, um palmo acima do umbigo e um shortinho jeans de uma chave.
Pronto socorro sempre é um ambiente lotado de muito estresse e sufoco, mas há imundície em todo lugar. Foi unânime os olhos famintos, nojentos de cerca de uns 10 homens que estavam alí, naquela ante-sala de urgencia e emergência para as recém-nascidas curvas daquela menininha, que no máximo fazia a sexta série do ensino fundamental.
Imediatamente eu me perguntei: PORRA, que mãe é essa que não orienta nem enxerga que o corpo daquela garota está mudando?
Logicamente que a garota devia estar vestida daquele jeitinho em casa e depois do acontecido foram tds ao hospital. Sabemos que na rua deveriamos nos vestir diferente, mas se observarmos ao nosso redor é cada vez mais precoce e indecorozo o vestir de nossas crianças.
Na minha época (não há tanto tempo assim)da década de 90, lembro perfeitamente o cuidado que se tinha pra falar e até mesmo pra se ter acesso a esse tipo de coisa!
Vestiam-se diferente as crianças. As meninas com vestidinhos simpáticos e os meninos com tênis que pisca e suspensórios de verniz vermelho.
Brincava-se de pira cola,alta,esconde,garrafa,roda, bicicleta, barbie, volei,tacoball. Faziamos merenda as 3 da tarde com baré e pão com cremutcho (huuum), na tv passava chaves, chiquititas, carrocel, ouvia-se a xuxa, angélica e mara se degladiar pela atençao das criancinhas. Iamos no parque de diversoes realmente pra se divertir e por ai vai.
Hj em dia o que as crianças têm? Video game que espirra sangue na tela, novelinha mexicana dos adolescentes ficando grávidos aos 16 anos; orkut, twitter e facebook que são a maior merda social; sexo nas novelas das 9 horas, onde crianças de seis anos não dormem antes da meia noite, onde o acesso a vídeos eróticos é imenso na internet, onde ir pro parque de diversão aos 10 anos de idade está fora de cogitação, porque crianças de 10 anos querem ouvir restart, vestir calça jeans colorida e transar com o coleguinha da carteira do lado pra ver se é legal.
Acredito que o SEXO além de banalizado tenha sido 'jogado' às crinaças com maior naturalidade depois do É O TCHAN. JURO! não é pra rir. A conversa adequada com os pais na idade correta não tem sido eficiente (isso qd ocorrem), as meninas rebolam o bunbunzinho com intenções diretas de seduzir quem pra eles olha e os meninos, espertos que são , aproveitaram o embalo. hj vê-se a falta de educação sexual que acontece com esse povo todo! Quem dera fosse só no Brasil(esse fim de mundo) e pronto! Mas não, isso é geral! onde faz frio não dá pra usar um shortinho 'carla perez", mas dá pra fazer mt coisa que eu sei. Mas voticontá, brasieliro é mt filho da puta! e pirigueti calorenta é o que não falta por aqui.
O grau de ignorância dos pais sobre o tema também tem influencia direta com esse problema (sim, porque pra mim isso é um problema social!).
Dou um doce pra quem achar que sexo ainda é tabu. me convença!
Meu primo de 13 anos, descobrí vendo o orkut, sabe de mais coisa do que eu e aos treze eu nem sabia o início..quem dirá o fim disso tudo!
o fato é que se você têm pais que pouco se importam com a repercussão do shortinho de lycra que sua filha vai usar aos 10 anos de idade, afinal, as amiguinhas usam, a priminha usa tbm e a mãe tbm axa lindo e adora usar um vermelho, coladinho...
Não que eu seja machista, mas a postura de uma mulher é suficiente para deixa-la no chão. eu, por exemplo me importo muito com o que as pessoas que amo pensam sobre mim.
Cada vez mais nossas crianças são estupradas pela nossa ignorância e deseducação sexual que vêm ocorrendo crescentemente ao longo dessa década. Cada garotinha que aparece morta, estuprada aos 9 anos, eu me sinto culpada pelos cds do E o TCHAN que eu comprei. Talvez não devesse essa culpa à sociedade, mas à mente desocupada e inócua de um animal, mas esta tem sim sua parcela de culpa, logicamente alheio a outros fatores sociais.
Também é residente o fato de ser um caminho sem volta e uma luta perdida, afinal, é natural viver na esbórnia nos dias de hj não é mesmo?
O que aconteceu com as mães (cada vez mais jovens) que conversavam com as crianças como se comportar e informar pros rebentos desde cedo o que é camisinha?
Pra mim, não há fio de esperança que sustente a depredação dos mais diversos valores sociais neste lugar. O corpo virou merante um instrumento de satisfação pessoal e não mais o sagrado templo do Espírito Santo de Deus.
É caros amigos, estamos fadados a convivem para sempre com o bundalelê no Apê que vem por aí.
17 de fevereiro de 2011
Artifícios
“Não te deixes ir atrás dos artifícios da mulher,
porque os lábios da prostituta são como o favo que destila o mel,
e suas palavras são mais suaves que o azeite;
mas seu fim é amargo como absinto,
e cortante como uma espada bigume."
porque os lábios da prostituta são como o favo que destila o mel,
e suas palavras são mais suaves que o azeite;
mas seu fim é amargo como absinto,
e cortante como uma espada bigume."
14 de fevereiro de 2011
Branco Total
E quem diria hiem...O branco Enfermeira, pai de santo e açogueiro está com tudo!
O branco renasce em rendas e transparências na moda 2011.
Relegada a um plano paralelo, ele agora demonstra nova vitalidade para marcar presença de destaque no atual contexto fashion.
No meu imenso amadorismo, porém curiosidade, não deixei de dar uma conferidinha básica no site da VOGUE e trouxe todinhas as dicas pro Valentina. Apesar de ser uma escolha elegante, usá-lo requer certos cuidados.Para você não errar no look, confira as dicas de Rosana Sperandéo. Elegantérrima, ela acertou em tudo e não deixou nada a dever:
MIX DE TEXTURAS
Para evitar o visual enfermeira, a dica é apostar em tecidos de texturas diferentes. Por exemplo: misture algodão com seda, tricô com linho. Caimentos e volumes diferentes fazem a diferença para deixar o look branco elegante e não asséptico.
ACESSÓRIOS
São eles os responsáveis por dar personalidade para o look em branco total. A moda pede peças grandes, como pulseiras de madeira, pedra ou acrílico, e colares de muitas voltas. Cores são bem-vindas, mas deve-se evitar cores escuras, como preto ou marrom. No verão, as cores vibrantes caem melhor, incluindo dourados e prateados, em alta este ano. No inverno, opte por tons mais neutros, como o bege.
COMBINAÇÃO
Usar cinto, bolsa e sapato da mesma cor fica óbvio demais. Um visual branco potencializa essa impressão, por isso, este tipo de combinação deve ser evitado. Aposte em uma cor e use o branco como base para ousar.
EXAGEROS
A moda verão atual pede exageros em colares coloridos e pulseiras grandes. Usar branco pode facilitar na composição deste visual, já que você fica livre para carregar nos acessórios. Por isso, não tenha medo de colocar colares de muitas voltas ou mixar duas ou três pulseiras grossas no braço. Uma bolsa grande e colorida também ajuda a marcar seu estilo - as psicodélicas ou etnicas são boas alternativas.
SAPATOS
A regra dos acessórios vale para os sapatos também. Por isso, use cores. Sandálias com pedras estão em alta, bem como as étnicas e as de cores brilhantes, como dourado e prateado. Os saltos podem variar do anabela, passado pelo rasteirinho e indo até o mais fino.
ROUPA BRANCA ENGORDA?
Nãoooo! De modo algum. O que faz você parecer mais 'gordinha' ou esbelta em um visual é o caimento da peça. Roupa justa, que marque o corpo, irá ressaltar sua silhueta, seja ela qual for. O segredo é equilibrar uma parte de cima mais justa, com a parte de baixo mais solta, e vice-versa. Por exemplo, se sua blusa é larguinha, aposte em um jeans rente ao corpo. Uma calça cargo pede uma parte de cima mais aderente, o que não significa, no entanto, peças agarradas. Roupas largas na parte de cima e de baixo ficam bem apenas para mulheres muito altas e magras - ou seja, as modelos.
LINGERIE
Roupa branca costuma marcar dependendo da lingerie que se use. Quem não quer deixar sutiã e calcinha em evidência deve apostar em peças bege ou chocolate. Underwear colorida ou preta por baixo da roupa branca é uma questão de gosto pessoal, explica. Se você não quer que os outros pensem que seu sutiã está aparecendo, quando na verdade ele foi propositadamente deixado para fora, aposte na sobreposição de peças. É uma boa saída para usar cores que contrastem com o branco, sem que estas chamem mais atenção do que o visual num todo. Lilás e turquesa, por exemplo, são boas sugestões para fazer sobreposição com branco.
Muahhhhh pra quem gostou =****
O branco renasce em rendas e transparências na moda 2011.
Relegada a um plano paralelo, ele agora demonstra nova vitalidade para marcar presença de destaque no atual contexto fashion.
No meu imenso amadorismo, porém curiosidade, não deixei de dar uma conferidinha básica no site da VOGUE e trouxe todinhas as dicas pro Valentina. Apesar de ser uma escolha elegante, usá-lo requer certos cuidados.Para você não errar no look, confira as dicas de Rosana Sperandéo. Elegantérrima, ela acertou em tudo e não deixou nada a dever:
MIX DE TEXTURAS
Para evitar o visual enfermeira, a dica é apostar em tecidos de texturas diferentes. Por exemplo: misture algodão com seda, tricô com linho. Caimentos e volumes diferentes fazem a diferença para deixar o look branco elegante e não asséptico.
ACESSÓRIOS
São eles os responsáveis por dar personalidade para o look em branco total. A moda pede peças grandes, como pulseiras de madeira, pedra ou acrílico, e colares de muitas voltas. Cores são bem-vindas, mas deve-se evitar cores escuras, como preto ou marrom. No verão, as cores vibrantes caem melhor, incluindo dourados e prateados, em alta este ano. No inverno, opte por tons mais neutros, como o bege.
COMBINAÇÃO
Usar cinto, bolsa e sapato da mesma cor fica óbvio demais. Um visual branco potencializa essa impressão, por isso, este tipo de combinação deve ser evitado. Aposte em uma cor e use o branco como base para ousar.
EXAGEROS
A moda verão atual pede exageros em colares coloridos e pulseiras grandes. Usar branco pode facilitar na composição deste visual, já que você fica livre para carregar nos acessórios. Por isso, não tenha medo de colocar colares de muitas voltas ou mixar duas ou três pulseiras grossas no braço. Uma bolsa grande e colorida também ajuda a marcar seu estilo - as psicodélicas ou etnicas são boas alternativas.
SAPATOS
A regra dos acessórios vale para os sapatos também. Por isso, use cores. Sandálias com pedras estão em alta, bem como as étnicas e as de cores brilhantes, como dourado e prateado. Os saltos podem variar do anabela, passado pelo rasteirinho e indo até o mais fino.
ROUPA BRANCA ENGORDA?
Nãoooo! De modo algum. O que faz você parecer mais 'gordinha' ou esbelta em um visual é o caimento da peça. Roupa justa, que marque o corpo, irá ressaltar sua silhueta, seja ela qual for. O segredo é equilibrar uma parte de cima mais justa, com a parte de baixo mais solta, e vice-versa. Por exemplo, se sua blusa é larguinha, aposte em um jeans rente ao corpo. Uma calça cargo pede uma parte de cima mais aderente, o que não significa, no entanto, peças agarradas. Roupas largas na parte de cima e de baixo ficam bem apenas para mulheres muito altas e magras - ou seja, as modelos.
LINGERIE
Roupa branca costuma marcar dependendo da lingerie que se use. Quem não quer deixar sutiã e calcinha em evidência deve apostar em peças bege ou chocolate. Underwear colorida ou preta por baixo da roupa branca é uma questão de gosto pessoal, explica. Se você não quer que os outros pensem que seu sutiã está aparecendo, quando na verdade ele foi propositadamente deixado para fora, aposte na sobreposição de peças. É uma boa saída para usar cores que contrastem com o branco, sem que estas chamem mais atenção do que o visual num todo. Lilás e turquesa, por exemplo, são boas sugestões para fazer sobreposição com branco.
Muahhhhh pra quem gostou =****
13 de fevereiro de 2011
Para sempre Audrey
"O que é preciso para você se tornar uma estrela de verdade
é um elemento extra que Deus pode lhe dar ou não.
Você já nasce com ele.
Não pode aprender.
Deus beijou o rosto de alguns ...
e beijou Audrey Hepburn, e ali estava ela”.
Alta, ossuda e de pés excessivamente grandes para se tornar uma estrela: foi assim que a bailarina, modelo, atriz e humanista Audrey Hepburn ficou conhecida inicialmente.
Nascida em uma época em que as rechonchudas e baixinhas dominavam o cenário da moda e da mídia, a jovem deu a volta por cima e conquistou o mundo com seu rosto angular, seu belo sorriso e um carisma e elegância de dar inveja.
Considerada como uma das mais queridas e amadas atrizes da indústria cinematográfica, Audrey inspirou e inspira mulheres das mais variadas épocas.
Hoje, ela é tida também como a atriz mais bela do século XX, desbancando beldades como a Princesa Diana, Grace Kelly, Scarlett Johansson e Angelina Jolie.
Mas a atriz não inspira apenas por sua elegância e beleza exterior: “Todos sabíamos que Audrey Hepburn era um mito. Mas ela era muito mais do que isso, era um grande ser humano. Quando você estava com ela, se sentia mais bonito, melhor consigo mesmo e com suas próprias possibilidades”, afirmou o produtor Janis Blackshleger.
História
Nascida no dia 04 de maio de 1929 em Bruxelas, na Bélgica, Audrey Hepburn Ruston era filha única do casal Joseph Anthony (banqueiro britânico-irlandês) e Ella van Heemstra (baronesa da Holanda). Contudo, a juventude da atriz passou longe do glamour hollywoodiano.
Aos seis anos de idade, Audrey foi abandona pelo seu pai. Com isso, mãe e filha foram morar em Arnhem - Holanda - com familiares maternos.
O início da Segunda Guerra Mundial fez com que esse período fosse marcado pela má nutrição e depressão para Audrey. Em 1940, a jovem testemunhou a invasão alemã ao país, o confisco de todos os seus bens e o fuzilamento de um tio e um primo.
Após a libertação holandesa, a jovem foi estudar balé em Londres. Mais tarde, iniciou uma promissora carreira como modelo, até ser descoberta por um produtor, quando teve uma pequena participação no filme holandês "Nederlands in Zeven Lessen", em 1948.
Casamentos de Audrey
A queridinha da América gostava muito de namorar e não conseguia levar um relacionamento por muito tempo. Isso despertou na imprensa norte-americana a pergunta: "Ela tem medo de casar?".
Segundo psicólogos da época, o motivo seria o abandono de seu pai, em que ela buscava compensar nos seus relacionamentos e o fato de ser muito mais madura do que qualquer rapaz de sua idade.
Todavia, em 1954, acabou casando-se com o ator e diretor Mel Ferrer, com quem teve um filho, Sean Ferrer. Mas o casamento não foi muito adiante e ela acabou se divorciando em 1968.
Em 1969, se casou pela segunda vez com o psiquiatra italiano Andrea Dotti, com o qual teve seu segundo filho: Luca Dotti e mais tarde se divorciaria mais uma vez.
Trabalhar como atriz era para Audrey um ofício extenuante e que tirava todas as suas forças – ela passava meses descansando entre um papel e outro para se recuperar por completo. O descanso entre um papel e outro se converteu em aposentadoria após Hepburn começar a “interpretar” aquele que seria o papel de sua vida: o de mãe de Sean e de Luca. O último papel que a atriz interpretou foi o de embaixatriz da Unicef.
Em Prol de um bem maior ...
Os duros anos de fome, miséria, violência e grandes demonstrações de coragem lhe fizeram ver a frágil condição humana no mundo e lhe impulsionaram à participar de missões da ONU em países arrasados pela desnutrição infantil como: Etiópia, Somália e Bangladesh.
Em 1988, ganhou a honra de se tornar embaixatriz da Unicef. Audrey desempenhou seu papel como lutadora das causas infantis até 1993, ano em que foi vítima de um câncer no intestino.
Ainda em 1993, a atriz recebeu o prêmio SAGA pelo conjunto de sua obra.
Curiosidades
Filmes e Audrey
- Antes de conseguir o estrelato com seu primeiro filme americano, "A Princesa e o Plebeu", 1953, quando arrebatou o Oscar de Melhor Atriz, Audrey participou de diversos filmes britânicos e franceses. Em sua carreira de sucesso, foi ainda indicada ao Oscar de Melhor Atriz por suas atuações em "Sabrina", "Uma Cruz à Beira do Abismo", "Bonequinha de Luxo" e "Um Clarão nas Trevas".
- Para o filme "Bonequinha de Luxo", Henry Mancini compôs "Moon River" especialmente para ela. Ganhadora do Oscar de Melhor Canção, "Moon River" tem centenas de gravações, mas a dela é inquestionavelmente a melhor.
- De acordo com seu filho Sean, os filmes favoritos dos quais estrelou foram Uma cruz à beira do abismo (por sua mensagem social) e Cinderela em Paris (por ter se divertido muito nas filmagens deste). No entanto, ela havia declarado numa entrevista à Barbara Walters que A princesa e o plebeu era o filme mais querido dela.
e ai, gostaram?
é um elemento extra que Deus pode lhe dar ou não.
Você já nasce com ele.
Não pode aprender.
Deus beijou o rosto de alguns ...
e beijou Audrey Hepburn, e ali estava ela”.
Alta, ossuda e de pés excessivamente grandes para se tornar uma estrela: foi assim que a bailarina, modelo, atriz e humanista Audrey Hepburn ficou conhecida inicialmente.
Nascida em uma época em que as rechonchudas e baixinhas dominavam o cenário da moda e da mídia, a jovem deu a volta por cima e conquistou o mundo com seu rosto angular, seu belo sorriso e um carisma e elegância de dar inveja.
Considerada como uma das mais queridas e amadas atrizes da indústria cinematográfica, Audrey inspirou e inspira mulheres das mais variadas épocas.
Hoje, ela é tida também como a atriz mais bela do século XX, desbancando beldades como a Princesa Diana, Grace Kelly, Scarlett Johansson e Angelina Jolie.
Mas a atriz não inspira apenas por sua elegância e beleza exterior: “Todos sabíamos que Audrey Hepburn era um mito. Mas ela era muito mais do que isso, era um grande ser humano. Quando você estava com ela, se sentia mais bonito, melhor consigo mesmo e com suas próprias possibilidades”, afirmou o produtor Janis Blackshleger.
História
Nascida no dia 04 de maio de 1929 em Bruxelas, na Bélgica, Audrey Hepburn Ruston era filha única do casal Joseph Anthony (banqueiro britânico-irlandês) e Ella van Heemstra (baronesa da Holanda). Contudo, a juventude da atriz passou longe do glamour hollywoodiano.
Aos seis anos de idade, Audrey foi abandona pelo seu pai. Com isso, mãe e filha foram morar em Arnhem - Holanda - com familiares maternos.
O início da Segunda Guerra Mundial fez com que esse período fosse marcado pela má nutrição e depressão para Audrey. Em 1940, a jovem testemunhou a invasão alemã ao país, o confisco de todos os seus bens e o fuzilamento de um tio e um primo.
Após a libertação holandesa, a jovem foi estudar balé em Londres. Mais tarde, iniciou uma promissora carreira como modelo, até ser descoberta por um produtor, quando teve uma pequena participação no filme holandês "Nederlands in Zeven Lessen", em 1948.
Casamentos de Audrey
A queridinha da América gostava muito de namorar e não conseguia levar um relacionamento por muito tempo. Isso despertou na imprensa norte-americana a pergunta: "Ela tem medo de casar?".
Segundo psicólogos da época, o motivo seria o abandono de seu pai, em que ela buscava compensar nos seus relacionamentos e o fato de ser muito mais madura do que qualquer rapaz de sua idade.
Todavia, em 1954, acabou casando-se com o ator e diretor Mel Ferrer, com quem teve um filho, Sean Ferrer. Mas o casamento não foi muito adiante e ela acabou se divorciando em 1968.
Em 1969, se casou pela segunda vez com o psiquiatra italiano Andrea Dotti, com o qual teve seu segundo filho: Luca Dotti e mais tarde se divorciaria mais uma vez.
Trabalhar como atriz era para Audrey um ofício extenuante e que tirava todas as suas forças – ela passava meses descansando entre um papel e outro para se recuperar por completo. O descanso entre um papel e outro se converteu em aposentadoria após Hepburn começar a “interpretar” aquele que seria o papel de sua vida: o de mãe de Sean e de Luca. O último papel que a atriz interpretou foi o de embaixatriz da Unicef.
Em Prol de um bem maior ...
Os duros anos de fome, miséria, violência e grandes demonstrações de coragem lhe fizeram ver a frágil condição humana no mundo e lhe impulsionaram à participar de missões da ONU em países arrasados pela desnutrição infantil como: Etiópia, Somália e Bangladesh.
Em 1988, ganhou a honra de se tornar embaixatriz da Unicef. Audrey desempenhou seu papel como lutadora das causas infantis até 1993, ano em que foi vítima de um câncer no intestino.
Ainda em 1993, a atriz recebeu o prêmio SAGA pelo conjunto de sua obra.
Curiosidades
Filmes e Audrey
- Antes de conseguir o estrelato com seu primeiro filme americano, "A Princesa e o Plebeu", 1953, quando arrebatou o Oscar de Melhor Atriz, Audrey participou de diversos filmes britânicos e franceses. Em sua carreira de sucesso, foi ainda indicada ao Oscar de Melhor Atriz por suas atuações em "Sabrina", "Uma Cruz à Beira do Abismo", "Bonequinha de Luxo" e "Um Clarão nas Trevas".
- Para o filme "Bonequinha de Luxo", Henry Mancini compôs "Moon River" especialmente para ela. Ganhadora do Oscar de Melhor Canção, "Moon River" tem centenas de gravações, mas a dela é inquestionavelmente a melhor.
- De acordo com seu filho Sean, os filmes favoritos dos quais estrelou foram Uma cruz à beira do abismo (por sua mensagem social) e Cinderela em Paris (por ter se divertido muito nas filmagens deste). No entanto, ela havia declarado numa entrevista à Barbara Walters que A princesa e o plebeu era o filme mais querido dela.
e ai, gostaram?
Só para mulheres fenomenais
Tem sempre presente que a pele se enruga,
o cabelo embranquece,
os dias convertem-se em anos...
Mas o que é mais importante não muda;
A tua força e convicção não têm idade.
O teu espírito é como qualquer teia de aranha.
Atrás de cada linha de chegada, há uma de partida.
Atrás de cada conquista, vem um novo desafio.
Enquanto estiveres viva, sente-te viva.
Se sentes saudades do que fazias, volta a fazê-lo.
Não vivas de fotografias amarelecidas...
Continua, quando todos esperam que desistas.
Não deixes que enferruje o ferro que existe em ti.
Faz com que em vez de pena, te tenham respeito.
Quando não conseguires correr através dos anos,
Trota...
Quando não consigas trotar, caminha...
Quando não consigas caminhar,
usa uma bengala...
Mas nunca te detenhas.
O elogio da Loucura
"Embora os homens costumem ferir minha reputação
e eu saiba muito bem o quanto o meu nome soa mal aos ouvidos dos mais tolos,
orgulho-me de vos dizer
que esta loucura, sim, esta loucura
que estais vendo é a única capaz de alegrar aos deuses e mortais".
Erasmo de Rotterdam
Por Carolina Salsides
Me desvende. Tente!
Sou misteriosa e surpreendente.
Como a lua
Ás vezes sou minha
Em outras sou tua.
E não sou assim como me pintas
Sou comum,
sou normal.
Também sou Deusa e fatal
Sou fêmea, sou igual.
Sei do bem
Sei do mal.
Sou meiga
Sou mortal.
10 de fevereiro de 2011
Noutras palavras sou muito romântico
Não tenho nada com isso nem vem falar
Eu consigo entender sua lógica
Minha palavra cantada pode espantar
E a seus ouvidos parecer exótica
Mas acontece que não posso me deixar
Levar por um papo que já não deu, não deu
Acho que nada restou pra guardar ou lembrar
Do muito ou pouco que ouve entre você e eu
Nem uma força virá me fazer calar
Faço no tempo soar minha sílaba
Canto somente o que pede pra se cantar
Sou o que soa eu não douro pílula
Tudo o que eu quero é um arcode perfeito maior
Com todo mundo podendo brilhar num cântico
Canto somente o que não pode mais se calar
Noutras palavras sou muito romântico
7 de fevereiro de 2011
...
'Por toda a vida.
Por toda eternidade.
Em todas as outras vidas que virão.
E ao longo de toda aquela que não vier.'
Por toda eternidade.
Em todas as outras vidas que virão.
E ao longo de toda aquela que não vier.'
Outras vidas
" Nascemos e crescemos esquecidos do que aconteceu conosco em vidas passadas, salvo se manifestações súbitas ocorrem para avivar algo importante, de forma a aprumar seu destino e torná-lo fecundo, influenciando espíritos outros a captarem sinais que vêm em seu socorro.
A reencarnação é cada uma das rachaduras ou ramificações, de formas, cores e extensões variáveis, que representam a árvore da vida. Se a reencarnação é um processo de aprendizagem, é fundamental não lembrar de vidas passadas para a mágoa, a queixa e o azedume não o prejudicarem no reajuste do rumo de sua alma. É como se fosse começar da estaca zero e evoluir através das próprias escolhas, ignorando ser a ocasião ideal para reparar erros de outras encarnações - salvo se amadurecido precocemente. É uma nova prova para pôr em prática o seu livre-arbítrio e demonstrar seu caráter e integridade.
Se você prejudicou deliberadamente inimigos seus em outras vidas, essas pessoas podem reencarnar e fazer parte de seu círculo familiar ou social, a fim de se promover a necessária reconciliação. Se você souber de antemão quem é quem no processo reencarnatório, trará para esta existência os ressentimentos vividos, o que poderia redundar em acerto de contas, que em nada contribuiria para o necessário perdão de erros cometidos. O que não aconteceria, por exemplo, aos que foram submetidos à exploração do trabalho infantil, se obrigados a conviver com seu patrão em outra existência? Alguém que o levou à falência? Que traiu sua confiança? Pessoas que foram irmãs suas e se afastaram, sem darem o menor motivo? A ter que explicar a inveja, o desprezo, a mesquinharia, enfim, nossas misérias morais.
A convivência entre almas partidas em outras vidas se faz necessária nesta. Para que ressurja o amor e o vínculo perdido em celeumas e desaguisados, por vezes, inúteis. Por isso, o esquecimento do mal em cada jornada reencarnatória facilita sobremaneira a aproximação e o entendimento, de forma à plenitude do perdão nos alcançar e nos tranqüilizar, se bem ultrapassados os carmas escalados para progredirmos.
Toda essa seqüência de vidas constitui um bem ordenado processo de engrandecimento do espírito e serve para recuperar deslizes e desvios de conduta no passado. Fazer o bem a quem enganamos e causamos sofrimento. Ou chegarmos até aqui no estrito cumprimento de missões.
Não existe um julgamento definitivo, com a pena capital para cortar sua cabeça. Apenas um julgamento parcial, sopesando os prós e os contras ao término de cada jornada terrena. Com base na lei de causa e efeito, sofreremos as conseqüências dos maus atos anteriores, ou seja, ações não fundamentadas no amor e na falta de humanidade. Assim, iremos nascer e morrer muitas vezes para progredir, agregando conhecimento espiritual à alma perene encarnada em nossos corpos. Dispomos de inúmeras oportunidades para aprender a arte da convivência em ambiente de cooperação. Compete a cada um descobrir seus caminhos da forma mais consciente possível. Se há um juiz supremo, é a nossa própria consciência."
Esse pequeno texto de Antonio Gaio nada mais é que uma ilustração do quanto é invejavel e necessário o aprendizado sobre amor e perdão eternos e bláblá blá. Confesso que devo praticar!
Mas o que me intriga verdadeiramente é querer saber quem eu fui em vidas passadas. Algumas 'ligações' diárias e dejavús constantes me aremetem a pensar em uma vida anterior a esta, onde eu não era exatamente eu, não estava nem morava exatamente aqui e não convivia nem gostava das mesmas coisas que gosto agora! Você já se sentiu assim?
Poderia eu Gostar tanto assim de uma cultura, de um povo e de um lugar com suas histórias e personagens, tão intensamente que esquecesse por tantos momentos onde eu realmente estou? Viajo em Devaneios. Viajo em um tempo que não é meu. Não foi meu e mesmo assim me aposso e quero!
E gosto!
E intrigantemente, não é apenas meu, nem apenas o'EU'conjugado num verbo passado que deseja e sente. Têm sintonia com muito mais.
Aquelas ruas, aquelas paredes, Os Bistrôs, o cheiro de flor, o vento frio que arde os olhose sengra o meu nariz; a música baixinha, a cor daquelas boxexas rosadas; o romance invisível, mas também impossível de desconhecê-lo em qualquer canto daqueles bosques.
O verde não é um verde vivo e regozijante como o verde daqui. É um verde antigo, pintado de passado numa aquarela que eu pensei por vezes ter visto de perto há muito tempo atrás.Cidade Luz com toda razão! Você pode ainda acreditar em andar pelas ruas de madrugada sem temer seu semelhante ou deixar sua bolsa colada ao corpo?
Lá pode tudo e se é livre! e é por esta razão que não se pode nada!
Hoje pela manhã encerrei a leitura de “Paris França”, de Gertrude Stein, motivado pelo filme “Paris Te amo” que vi há poucos dias. O livro não tem nada a ver com o filme, são coisas distintas, o que une as duas obras – como revela o título – é Paris.
É uma delícia ler Stein, a forma como ela descreve a capital francesa, um lugar excitante e calmo, e onde até os bichos de estimação são civilizados.
“Há duas coisas que os animais franceses não fazem, os gatos não brigam tanto e não uivam tanto e as galinhas não ficam atarantadas ao correr de um lado para o outro da rua, quando começam a atravessar a rua elas seguem em frente que é o que também faz o povo francês”, escreve.
Americana da Pensilvânia e criada na Califórnia, Stein mudou-se no início do século XX para Paris onde viveu até morrer, em 1946.
Ela – como a maioria de seus colegas – achava que os escritores precisavam de dois países, e Paris, segundo Stein, era o lugar certo, naquele momento, para se estar.
“Os vitorianos ingleses sentiam-se assim em relação à Itália, os americanos do início do século dezenove sentiam-se assim em relação à Espanha, os americanos de meados do século dezenove sentiam-se assim em relação à Inglaterra e minha geração de americanos do final do século dezenove, sentia-se assim em relação à França, explica Stein.”
Para ela, e isso fica claro no livro, o escritor só podia ser livre em um país diferente, não aquele onde se nasceu.
Faz sentido.
É preciso estar sempre de malas prontas para voltar alí. Como pode alguém ser tão encantado assim? Viví quantas vidas naquelas ruas? Tão caladas e frias, mas de uma forma que são sei explicar exalam coisas boas voluntariamente.
É como se todo mundo andasse apaixonado por lá.Quantas vidas mais vou ter de esperar pra viver uma vez mais, em Paris?
5 de fevereiro de 2011
YES!!!!!! para os Redlips!!!
Certamente que agente paga pela lingua!
Eu, tantas vezes relutante ao batom vermelho, me rendi de corpo e alma à este clássico MUNDIAL. Resolvi comprar um único batom após uma prova básica de mostruário.
Sexy, provocante e elegante, o batom vermelho adequado deixa qualquer visual perfeito em qualquer situação.
Há quem goste dos volumosos e brilhantes com efeito gloss. Outras, como eu, prefiro os secos, em tons opacos sem brilho)que caem bem de dia ou de noite.Em alta estão os tons abertos, puxando pro laranja - lindos!
Mas cuidado! Uma boca vermelha pode passar de Sexy à vulgar em questão de segundos! Ou seja, o tempo de colocar a pulseira, o vestido ou até mesmo o sapato errado!
Em ambientes formais de trabalho também caem muito bem, depende do seu gosto, estilo e COMPORTAMENTO. À noite, é de parar o trânsito.
Então se tu és exatamente como eu que só saia por aí com a boca pálida, aproveita que é sábado, compra um VermelhoCapri contém 1g pra ti e faz o teste!
Muahh =*****
Eu, tantas vezes relutante ao batom vermelho, me rendi de corpo e alma à este clássico MUNDIAL. Resolvi comprar um único batom após uma prova básica de mostruário.
Sexy, provocante e elegante, o batom vermelho adequado deixa qualquer visual perfeito em qualquer situação.
Há quem goste dos volumosos e brilhantes com efeito gloss. Outras, como eu, prefiro os secos, em tons opacos sem brilho)que caem bem de dia ou de noite.Em alta estão os tons abertos, puxando pro laranja - lindos!
Mas cuidado! Uma boca vermelha pode passar de Sexy à vulgar em questão de segundos! Ou seja, o tempo de colocar a pulseira, o vestido ou até mesmo o sapato errado!
Em ambientes formais de trabalho também caem muito bem, depende do seu gosto, estilo e COMPORTAMENTO. À noite, é de parar o trânsito.
Então se tu és exatamente como eu que só saia por aí com a boca pálida, aproveita que é sábado, compra um VermelhoCapri contém 1g pra ti e faz o teste!
Muahh =*****
4 de fevereiro de 2011
Enquanto você dormia
Visitando o Blog da sublackwell.co.uk descobri, enfim o que eu tanto procurava! e mais! Achei tbm a história fantástica do vestido- Obra prima- "enquanto você dormia". Vale a pena conferir o site pra ler a matéria na íntegra.
Enquanto você dormia" foi inspirado pela lenda da Win-laik-pya ou "alma-de-borboleta". Acredita-se que a alma-de-borboleta voa por aí enquanto seu dono está dormindo. Ela viaja entre o tempo e o espaço, encontrando as almas-borboletas de outras pessoas e animais, voltando quando seu dono acorda.
As crianças de Myanmar ainda aprendem que nunca se acorda uma pessoa bruscamente , porque a win-laik-pya pode não conseguir voltar a tempo, o que mataria a pessoa, ou pior... ela viveria ..sem a alma.
Enquanto você dormia" foi inspirado pela lenda da Win-laik-pya ou "alma-de-borboleta". Acredita-se que a alma-de-borboleta voa por aí enquanto seu dono está dormindo. Ela viaja entre o tempo e o espaço, encontrando as almas-borboletas de outras pessoas e animais, voltando quando seu dono acorda.
As crianças de Myanmar ainda aprendem que nunca se acorda uma pessoa bruscamente , porque a win-laik-pya pode não conseguir voltar a tempo, o que mataria a pessoa, ou pior... ela viveria ..sem a alma.
1 de fevereiro de 2011
Minha Janela
Houve um tempo em que minha janela se abria
sobre uma cidade que parecia ser feita de giz.
Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco.
Era uma época de estiagem, de terra esfarelada,
e o jardim parecia morto.
Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde,
e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas.
Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse.
E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor.
Outras vezes encontro nuvens espessas.
Avisto crianças que vão para a escola.
Pardais que pulam pelo muro.
Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais.
Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar.
Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega.
Ás vezes, um galo canta.
Às vezes, um avião passa.
Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino.
E eu me sinto completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas,
que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem,
outros que só existem diante das minhas janelas, e outros,
finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
CM
É preciso não esquecer nada!
É preciso não esquecer nada:
nem a torneira aberta nem o fogo aceso,
nem o sorriso para os infelizes
nem a oração de cada instante.
É preciso não esquecer de ver a nova borboleta
nem o céu de sempre.
O que é preciso é esquecer o nosso rosto,
o nosso nome, o som da nossa voz, o ritmo do nosso pulso.
O que é preciso esquecer é o dia carregado de atos,
a idéia de recompensa e de glória.
O que é preciso é ser como se já não fôssemos,
vigiados pelos próprios olhos severos conosco,
pois o resto não nos pertence.
Cecília Meireles
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