31 de agosto de 2011
E enquanto houver o sempre, sou tua.
E as vezes ajo como se fosse minha
E as vezes sinto como se fosse tua
Nada tão mais perene que a dúvida
Nada vem ser mais suave que saudade
Que a cólera que eu ouça, não me consuma
Que a verdade que eu veja, seja sempre pura
Que a mentira que eu diga, seja perdoada
Porque metade de mim é ventania e a outra metade é maldade;
E a maldade que tenho é loucura ... e a eurofia que sinto é a minha cura
Pobre coração alheio,
Não sabeis como é imundo e feio, o orgulho que de mim goteja
(...)
Porque hoje eu sei que sou minha,
E enquanto houver o sempre, sou tua.
Aiñññ, que lindo.
Hugs,
Valentine
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